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Testes científico foram feitos com pães amanteigados |
O estudo da universidade britânica pode até ser recente, mas a comoção popular em torno do estranho fenômeno faz lembrar a famosa “Lei de Murphy”. Ela ganhou esse nome por causa de Edward Murphy, engenheiro aeroespacial nascido no Panamá e funcionário da Força Aérea dos Estados Unidos. Em 1949, ele coordenava testes de tolerância humana à aceleração excessiva e, para que o experimento funcionasse, 16 sensores deveriam ser instalados no corpo do piloto de provas. Incrivelmente, o técnico que executava o experimento não conseguiu acertar o local de nenhum dos sensores. O fracasso do teste levou Murphy a dizer a frase que acabou dando origem à Lei até hoje utilizada para justificar os fracassos do cotidiano: “Se há duas ou mais maneiras de fazer alguma coisa e uma delas pode resultar em catástrofe, alguém o fará dessa maneira”. Mais tarde, o pão com manteiga tornou-se a regra máxima da famosa lei.
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Realizou os teste com pães |
Trinta anos depois, já no fim da década de 70, o curioso fenômeno atingiria o auge de sua fama. Isso porque uma revista de ciências norte-americana chamada Omni promoveu um concurso que premiaria o projeto de invenção mais maluca com a quantia de 50 mil dólares. O projeto vencedor foi o de um trem monotrilho. Até aí, nada demais. Inusitado mesmo era o que iria sustentar o trem. A base do trilho seria uma enorme fileira de gatos amarrados a pães com manteiga. Segundo o criativo inventor, bastava aplicar um raciocínio lógico: se o pão com manteiga sempre cai com a manteiga para baixo, e o gato sempre cai com as patas para baixo, a anulação das duas forças faria com que esses bichanos flutuassem. Se a intenção era coroar a ideia mais maluca, parece que o prêmio foi para as mãos certas.
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